A investigação começou em setembro deste ano, quando passou a ser obrigatório informar o CPF do remetente em todas as remessas postais do país. Uma remessa de R$ 1,2 mil comprimidos de ecstasy foi apreendida em Fortaleza (CE) e o mesmo remetente tinha enviado drogas para destinatários de outros estados, inclusive o Rio de Janeiro.
Participaram da operação servidores da Divisão de Vigilância e Repressão ao Contrabando e Descaminho da Receita Federal na 7ª Região Fiscal (RJ/ES), agentes da Delegacia do Aeroporto Internacional e da Delegacia de Repressão a Entorpecentes da Polícia Civil, além de peritos do Instituto Félix Pacheco (IFP) .
A quantidade de drogas apreendida bem como o valor dessas apreensões ainda está sendo contabilizado pelas duas instituições envolvidas na apreensão.